Como correu então a Conferência?
A Conferência Metropolis, que teve lugar este ano em Lisboa entre os dias 2 e 6 de Outubro, correu muito bem.
Foi a primeira vez que participei estando dos dois lados, como ouvinte e como oradora, numa conferência com esta dimensão. Haviam cerca de 900 participantes, 8 sessões plenárias e 75 workshops divididos por três tardes.
A minha comunicação teve lugar na quarta à tarde e apesar de existirem vários workshops a decorrer simultaneamente, havia um número considerável de pessoas a assistir. A comunicação correu bem, um pouco apressada devido a constrangimentos de tempo (15 minutos apenas), e os comentários e perguntas feitos foram pertinentes e incentivadores à continuação do trabalho. Novos e importantes contactos com outros investigadores foram feitos e acho que este foi um dos aspectos mais positivos da participação nesta conferência. (Nota: estes novos contactos alertaram-me para a importância de rapidamente fazer um cartão profissional. Escrever o nosso e-mail num post-it revela ainda alguma inexperiência - vivendo e aprendendo).
As sessões plenárias que assisti foram também interessantes, principalmente aquelas que tentaram juntar numa mesma mesa de discussão académicos e policy makers.
Um especial destaque tem que ser feito à sessão de fecho da conferência onde pudemos contar com a presença de Demetrios Papademetriou do Migration Policy Institute (EUA). No seu discurso, Papademetriou mostrou-nos a sua visão da realidade das migrações, tendo por base a sua experiência tanto de um lado do oceano atlântico como do outro, e a desadequação das politicas nacionais dos países face a esta realidade, onde se têm vindo a verificar novos dinâmicas de mobilidade das pessoas.
Foram portanto dias de aprendizagem, de estabelecimento de novos contactos e de muitas conversas interessantes pelos corredores e à hora de almoço.
A próxima conferência Metropolis realiza-se em Melbourne, Austrália.
Foi a primeira vez que participei estando dos dois lados, como ouvinte e como oradora, numa conferência com esta dimensão. Haviam cerca de 900 participantes, 8 sessões plenárias e 75 workshops divididos por três tardes.
A minha comunicação teve lugar na quarta à tarde e apesar de existirem vários workshops a decorrer simultaneamente, havia um número considerável de pessoas a assistir. A comunicação correu bem, um pouco apressada devido a constrangimentos de tempo (15 minutos apenas), e os comentários e perguntas feitos foram pertinentes e incentivadores à continuação do trabalho. Novos e importantes contactos com outros investigadores foram feitos e acho que este foi um dos aspectos mais positivos da participação nesta conferência. (Nota: estes novos contactos alertaram-me para a importância de rapidamente fazer um cartão profissional. Escrever o nosso e-mail num post-it revela ainda alguma inexperiência - vivendo e aprendendo).
As sessões plenárias que assisti foram também interessantes, principalmente aquelas que tentaram juntar numa mesma mesa de discussão académicos e policy makers.
Um especial destaque tem que ser feito à sessão de fecho da conferência onde pudemos contar com a presença de Demetrios Papademetriou do Migration Policy Institute (EUA). No seu discurso, Papademetriou mostrou-nos a sua visão da realidade das migrações, tendo por base a sua experiência tanto de um lado do oceano atlântico como do outro, e a desadequação das politicas nacionais dos países face a esta realidade, onde se têm vindo a verificar novos dinâmicas de mobilidade das pessoas.
Foram portanto dias de aprendizagem, de estabelecimento de novos contactos e de muitas conversas interessantes pelos corredores e à hora de almoço.
A próxima conferência Metropolis realiza-se em Melbourne, Austrália.
posted by Kátxinha @ 12:52
0 Comments:
Post a Comment
<< Home